domingo, 1 de fevereiro de 2009

E como dizia aquele meu amigo : “Everything simple but not so clear”

3 comentários:

  1. qual é o teu medo?

    ainda ando eu de pés molhados numa tempestade... não te vi.

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  2. há comboios que nunca se deviam perder, eu não tenho medo de correr...não para manter aquilo que me comprometo a fazer, sem tempo a perder, gosto de aproveitar até as ultimas, só não compreendo porque tanto pessimismo (...) andamos nas mesmas ruas, debaixo do mesmo céu e partilhamos o mesmo luar, eu já não sei se te conheço mas confio nas minhas percepções e sei que conheço o teu olhar.

    é bom veres o esforço que faço para o apanhar, esteja chuva ou sol, na mesma rua, debaixo na mesma lua e do mesmo sol que tu.

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  3. palavras escritas no mundo de nada valem quando o que conta mais a expressão, caiam lágrimas que preenchiam as covas do rosto com um desgosto que não consolava, eu gritava mas não parava, doe-me as mãos e os punhos, nunca fiz mal a ninguém, tentasse dizer tudo mas as pessoas só ouvem o que lhes convém..."queria ouvir o que as pessoas sentem, não oiço as pessoas porque as pessoas metem", não jogo julgamentos também posso ser réu, quem te julga está no céu... desculpa-me então essa lástima drástica que rebenta com qualquer explosão, mas eu acho que nunca tiveste um amigo como eu, depois disso tudo, continuo a tua procura, debaixo das estrelas, num outro planeta qualquer enquanto andamos neste planeta num corpo de aluguer...

    lágrimas estas, só me tento sentir mais livre, a liberdade de esperança num sorriso que tive, e que tivesse outra vez, as duas por três, eu já conheci o teu olhar e tu já sabias que o meu 3º nome é Esteves,

    não apareces-te ao acaso nem por acaso porque torna-se engraçado com tanto sentimento tudo parece tão frio, não julgo o que sentes, apenas procuro uma razão que liberte o meu sorriso depois do silêncio morto no vazio.

    []

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