Podes nao ter moral para falar, mas falas
Fazes pior do que faço, do que digo
Exageras em tudo e aldrabas
Isso irá reflectir para os que estao contigo
Nao quero dizer que nao, que nao vou cair
Mas é assim, ja cai e nao me levantaste
Nem apoio, nem confiança para me descontrair
Ignorança e hipocrisia foi o que levaste
Agora estou bem assim, aprendi
vivi e cresci
gostava que tudo de bom me tivesse acompanhado
mas parece que me esta tudo desagregado.
Nao deu, nao vou cair novamente,
Tenho pena, sabes como é
É a vida que te é inconveniente
Todos sabem a falsidade que tens
Para com os teus
As atitudes escondidas dos chamados ‘teus’
Escondidas mas bem ao olho do mundo
Para nao mostrares que caiste e verem que és ‘comum’ como todos os outros
Se o que procuravas era correspondencia
Podes ir andando, nao havera contacto
Se isso era ponto frucral para a tua sobrevivencia
Paciencia,
Nao quero bicho do mato
sábado, 28 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Este post surgiu de uma proposta do blog neoabjeccionismo.
Nao sei se é bem o tipo de coisas que digo ou que escrevo mas irei tentar colocar aqui alguns dos meus pensamentos ao tema proposto pelo neoabjeccionismo a 3 blogs, o amor.
Começa bem, nem significado tenho para dar a minha definiçao do inexplicavel mas plausivel para voçes.
Dizem que “amor” é uma palavra muito forte.
Descordo.
O que é forte é o sentimento de amor, muitas vezes essa palavra é pronunciada da forma errada e friamente e nao é considerado forte, é considerado apenas mentira.
Palavra dita em vao que pode ser simplesmente substituida por um ‘gosto de ti’. Porque quanto maior a altura, maior a queda.
Um “amo-te” frio e insignificante pode gelar uma alma sabedora e perspicaz , uma alma que ja passou por muitos amo-te’s e nao irá cair mais naquela falesia que tanto insistiu para que la ficasse.
Mas a mentira tambem pode estar ligada ao amor por outros traços como o regular “nao amo nada” ao ocultar um sentimento que quanto mais negado, mais afirmaçoes e provas sao reveladas ao mundo.
Um “amo-te” escondido por palavras descontentes do seu significado, um “amo-te” sentido mas nao correspondido. Um ser compreendido pelos outros mas sem compreensao em si, que irá a procura do amor no nao compreensivel.
Sei bem, que é um tema imensamente subjectivo. Mas temos de ser empiristas, nao podemos apenas acreditar naquilo que vemos, temos de ver os efeitos causados, o amor causa efeitos.
Quando piso as pedras da calçada é o que mais ouço e sinto, ja foram pisadas por alguem apaixonado que por ali passou a pensar no seu amado desconhecido, muita gente ali passou a tomar a decisao da vida delas, muita gente por ali passou contado historias de amor aos netos, amor eterno, amor verdadeiro, fairy tale.
Teria ainda alguns assuntos a explorar neste tema, mas vou ficar por aqui.
Obrigado ao Neoabjeccionismo
Nao sei se é bem o tipo de coisas que digo ou que escrevo mas irei tentar colocar aqui alguns dos meus pensamentos ao tema proposto pelo neoabjeccionismo a 3 blogs, o amor.
Começa bem, nem significado tenho para dar a minha definiçao do inexplicavel mas plausivel para voçes.
Dizem que “amor” é uma palavra muito forte.
Descordo.
O que é forte é o sentimento de amor, muitas vezes essa palavra é pronunciada da forma errada e friamente e nao é considerado forte, é considerado apenas mentira.
Palavra dita em vao que pode ser simplesmente substituida por um ‘gosto de ti’. Porque quanto maior a altura, maior a queda.
Um “amo-te” frio e insignificante pode gelar uma alma sabedora e perspicaz , uma alma que ja passou por muitos amo-te’s e nao irá cair mais naquela falesia que tanto insistiu para que la ficasse.
Mas a mentira tambem pode estar ligada ao amor por outros traços como o regular “nao amo nada” ao ocultar um sentimento que quanto mais negado, mais afirmaçoes e provas sao reveladas ao mundo.
Um “amo-te” escondido por palavras descontentes do seu significado, um “amo-te” sentido mas nao correspondido. Um ser compreendido pelos outros mas sem compreensao em si, que irá a procura do amor no nao compreensivel.
Sei bem, que é um tema imensamente subjectivo. Mas temos de ser empiristas, nao podemos apenas acreditar naquilo que vemos, temos de ver os efeitos causados, o amor causa efeitos.
Quando piso as pedras da calçada é o que mais ouço e sinto, ja foram pisadas por alguem apaixonado que por ali passou a pensar no seu amado desconhecido, muita gente ali passou a tomar a decisao da vida delas, muita gente por ali passou contado historias de amor aos netos, amor eterno, amor verdadeiro, fairy tale.
Teria ainda alguns assuntos a explorar neste tema, mas vou ficar por aqui.
Obrigado ao Neoabjeccionismo
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
“Conta-me a história mais linda
Que me contaste uma vez
Em voz baixa sussorrando no ouvido
Que pode ser a última vez”
Houve tanta coisa que ficaste por saber
Se me pedir, devagarinho talvez lhe irei dizer
Venha devagar sem me pressionar
Nao sei se consigo acreditar
Houve tanta coisa que gostava de saber
Se existi e reparou que vivi
Agora vou-me mudar, irei viver noutro planeta
Ficará tudo aqui, todas as obras que construi
Irá fazer-lhe lembrar de mim?
Eu levo aquele pedaço de tempo embrulhado
Pode ter a certeza que nunca o perderei
Foi magia, faz magia, plim plim.
Que me contaste uma vez
Em voz baixa sussorrando no ouvido
Que pode ser a última vez”
Houve tanta coisa que ficaste por saber
Se me pedir, devagarinho talvez lhe irei dizer
Venha devagar sem me pressionar
Nao sei se consigo acreditar
Houve tanta coisa que gostava de saber
Se existi e reparou que vivi
Agora vou-me mudar, irei viver noutro planeta
Ficará tudo aqui, todas as obras que construi
Irá fazer-lhe lembrar de mim?
Eu levo aquele pedaço de tempo embrulhado
Pode ter a certeza que nunca o perderei
Foi magia, faz magia, plim plim.
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